sábado, 28 de novembro de 2009

Poesia II.

Vida profana

A vida profana encanta e espanta
vícia a orgia que vem da madrugada.
A vida profana é boa de cama
inflama e declama Voltaire e Che.
A vida profana percorre e socorre
o peito apertado lutando por ser.
O castigo lançado
O sangue derramado
o gozo alcançado por um justo poder.
A vida profana apaixona a "persona"excluída da fama,
jogada na lama e expulssa da trama.
Escorre o suor pela tez o grito gemido do instinto extinto.
O estilhaço cigarro
O ferimento estancado
O prazer da carne no verso abafado
A vida profana transcende e indaga
os que pensam que o amor é um só.
A mera idéia que o destino seja um
e que todos devam cantar em sol menor.

Lú Loira.

2 comentários:

  1. falowwwwwwww poetiza!!!!
    adoro seu versos sobre a falta de moral... uhuuuuuuu!!!!

    ResponderExcluir
  2. falowwwwwwww poetiza!!!!
    adoro seu versos sobre a falta de moral... uhuuuuuuu!!!!

    Camilla.

    ResponderExcluir

qual foi a brisa?