quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Prainha Branca... saudades mil!!

Reforçando com muito êxito a postagem da Cá, quero relembrar também que havia nesta mesma viagem que foi surreal e no mínimo um marco para a história de la Praicha Blanca, um cara que eu não me lembro o nome, mas ele era o Serginho Malandro em carne, cachaça e osso. O tempo todo ele aparecia dando uns pulinhos e gritando "yeh, yeh" e fazendo um drink atrás do outro com uma combinação exótica de gelinho de coco e vodka da pior qualidade, sei lá se era vodka, porque na prainha o que liderava era a pinga Rosa de garrafa de "prástico", ele o batizou com um nome muito sugestivo: "DU NYPE".
Também houve um incidente com a Lú morena (pausa para gargalhadas), que covardemente foi derrubada e açoitada pela maldita cachaça e terminou a tarde dentro de um tanque com a torneira derrubando água gelada em sua face. Ela estava toda fanfarrona dançando um reggae maneiro no meio da tribo roots e cai, num lânguido e derradeiro desmaio... coitada!! Eu ao invés de ajudar ri os 5 primeiros minutos, pois, a cena dela sendo carregada pelas pernas e pelos braços como um boi no rolete e jogada no tanque, foi demais, impagável.
E para finalizar, acho que fui eu quem corrigiu você Cá, pois no auge de minha adolescêcia transviada, era fã de Guns e Bon Jovi, inclusive até hoje guardo a camiseta com a foto do Bon... aaaaah que brega, ele é gay!

Lu Loira

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