quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Trabalhando a compaixão e o amor.


Na realidade atual, dentro da cadeia meramente consumista e desigual não posso me considerar uma pessoa eximia de consumir e de ambicionar uma melhor qualidade de vida, no entanto, nunca dei tanto valor e importância a coisas materiais, tanto que minha vida não é luxuosa e meus amigos são todos fudidos igual a mim, tirando um ou outro que possa ser abastado de grana e esses no mínimo são gente bonissima e por isso me relaciono com eles. Aprendi com minha família alguns valores que não tenho como ferí-los: honestidade, verdade, igualdade, equidade e tals.
O que me faz sentir tamanha indignação é gente mentirosa, ambiciosa ao ponto máximo da coisa, que não tem onde cair morto e mesmo assim ostenta um status fantasioso que não lhes cabe. Sempre dando maior valor a coisas materiais sendo individualista e passando por cima de principios básicos do ser humano, achando-se onipotente e onipresente em todas as situações, desrespeitando e ofendendo a troco de nada, ou melhor a troco de bens de consumo, magoam e fazem de tudo para que outros se sintam extremamente mal até mesmo aqueles que os ama.
Minha ignorância utrapassa minha sabedoria para lidar com certas situações, porque como mãe leoa e protetora eu ainda penso que "mexam comigo mas não mexam om quem eu gosto", erro quando quero passar por cima das forças divinas que tudo sabem e tudo podem perante essa gentalha, quando na verdade eu deveria as perdoar e esquecer. A todo momento nos decpecionamos com o ser humano e dessa vez não foi diferente. Ainda perco a linha com esses abusos mas estou aprendendo bastante com seres iluminados que Deus coloca em minha vida, trabalhando minha compaixão e amor.
Esses tipos de pessoas se acham muita bosta no mundão, quando na verdade são pura e simplismente joguetes, fantoches de energias obscuras e obcessoras. Cada um tem aquilo que merece, então eu aguardo para assistir de camarote a derrocada final. Não é papo de crente não mas que Deus tenha misericórdia dessas almas impuras.

(a quem servir a carapuça)



Camilla.

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